Condutor atropela politico e dirige-se ao polícia de serviço exclamando:
– “Sr. Guarda, como bom cidadão que sou vim aqui entregar-me dado que cometi um crime e desde esse momento deixei de ter paz na minha vida.”
– “Então, diga-me lá que crime foi esse” – afirma o guarda, ao mesmo tempo que se dirige até ao homem com as algemas na mão e já a salivar por conseguir prender mais um criminoso e conseguir assim ser promovido.
– “Olhe, a verdade é que atropelei um político”
– “Oh meu caro, então você culpa-se quando sabemos muito bem que eles se acham os donos disto tudo e atravessam as ruas e estradas quando bem lhes apetece?”
– “Mas, senhor guarda ele estava mesmo no passeio”
– “Se ele estava no passeio é porque a intenção era atravessar e se não fosse você a atropelar, seria outro no seu lugar. Então e o seu carro, ficou com algum estrago?”
– “Não, nada disso, o carro está óptimo, mas fui incapaz de avisar a família dele. Eu sou um assassino, Sr. Guarda”
– “Acredito que se tivesse avisado teria havido manifestação e repúdio popular e o senhor é um pacifista”
– “Mas senhor Guarda, eu matei o pobre homem ali mesmo no meio da estrada”
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– “Meu caro, matar um politico é um acto de humanidade. Você é um benfeitor por enterrar um político, já que outro qualquer deixava-o ali ao abandono.”
– “Mas enquanto eu o enterrava ele dava enormes gritos e dizia ESTOU VIVO, ESTOU VIVO”
– “Isso é mentira, todos nós sabemos que eles são uns grandes mentirosos”.