Ele é natural de Bragança, foi a uma junta médica, mas não vai receber o complemento de dependência, um apoio económico da Segurança Social, apesar de ter uma incapacidade atestada de 100 por cento.Segundo a mãe: “Podia aceitar qualquer argumento, mas não ter sido verificada a situação de dependência, isto para mim é uma ofensa“
Também vais gostar destes:
– Quando devemos beber água afinal? Tens de ler esta informação médica!
– Empurra a cadeira de rodas 10km para filha a consulta médica!
A mãe Manuela possui um atestado que comprova que o filho possui 100 por cento de incapacidade”, sendo “completamente dependente nas actividades da vida diárias” e requerendo “apoio para todas as funções”.
“Qualquer médico, qualquer pessoa pode comprovar que está dependente, que precisa de outra pessoa”.
A médica que viu Hélder, quando este foi chamado ao Sistema de Verificação de Incapacidades para junta médica concluiu que o jovem não está dependente de ninguém, apesar dos comprovativos constarem do processo.
[td_ad_box spot_id=”custom_ad_3″]
A rejeição deveu-se ao facto do filho “ser pensionista e não ter sido considerado na situação de dependência pelo Sistema de Verificação de Incapacidades”.
O diretor distrital da Segurança Social de Bragança, Martinho do Nascimento, confirmou à Lusa ter conhecimento do caso e que a entidade “está atenta e tratará com a máxima celeridade” este processo, embora a decisão do Sistema de Verificação de Incapacidades seja “um ato médico”, pelo que a Segurança Social “não se pode sobrepor”.
“Contudo, podemos sensibilizar para que esta situação seja atendível”, reforçou.