A dor é provavelmente o problema de saúde mais tratado pelos médicos nos dias actuais.
Nós todos conhecemos alguém que sofre de uma condição de dor crónica e até mesmo muitos de nós padecem desse mal.
Os analgésicos são actualmente a medicação mais utilizada – e não parece haver qualquer sinal de desaceleração dessa tendência.
Quase sempre, porém, os analgésicos são apenas um paliativo, cujo efeito tem dia e hora para acabar.
No entanto, a maioria das pessoas continuam a comer os piores alimentos para a dor – e sem saber.
O percurso feito pela medicina tradicional para combater dores musculares, dores nas aticulações e outras dores, como artrite e fibromialgia, é curto e impreciso.
Além disso, ele não chega ao principal ponto da questão: o que está provocando a dor e a inflamação?
Enquanto a prescrição se restringir a medicamentos analgésicos para suprimir a dor, ela nunca tratará o problema com profundidade e, portanto, nunca descobrirá as causas.
Sim, é verdade, os analgésicos são necessários em um determinado tempo e lugar.
O problema é que é preciso avançar, ir além, e não reduzir o tratamento ao uso deles.
E lamentavelmente poucos profissionais sabem que existe uma ligação importante entre a alimentação e muitos casos de dor articular e muscular.
Como bem diz a famosa frase do pai da medicina, Hipócrates, “Deixa o alimento ser a tua medicina e a medicina ser o teu alimento”.
Uma frase tão sábia, mas tão esquecida pela medicina contemporânea…
E esta famosa frase é altamente pertinente para aqueles que sofrem com dor crónica.
Se sofres com dor muscular, nas articulações e fibromialgia, poderás reduzir o teu sofrimento apenas deixando de consumir os seguintes 5 alimentos inflamatórios:
1. Açúcar
Queres adicionar combustível ao fogo?
Então come açúcar e/ou alimentos altamente processados que contêm grande quantidade de açúcar (lembrete – alimentos processados nem sempre têm gosto doce, cuidado).
O açúcar é um dos piores alimentos para a dor nas articulações e músculos.
Nada prejudica o trato digestivo como o açúcar.
2. Álcool
Não vamos pedir que nunca desfrutes de uma taça de um bom vinho, mas moderação é tudo.
Tem em mente que muito álcool pode danificar a flora intestinal, promover o crescimento de fungos como a cândida e dificultar a capacidade do teu corpo de se desintoxicar.
Como a maioria das coisas na vida, o tamanho da dose é o veneno.
O álcool, por natureza, é uma molécula de açúcar combinada com uma molécula de gordura.
Ele agride bastante o organismo e é um dos piores alimentos para a dor.
3. Cereais
Refinados ou não, os grãos são difíceis de digerir e podem sobrecarregar muito o trato intestinal, provocando uma inflamação crónica.
O problema inflamatório aumenta especialmente se fores sensível ao glúten.
Adiciona a isso os altos níveis de ácido fítico e lectinas dos grãos que podem dificultar a tua capacidade de absorver cálcio, magnésio e outros minerais essenciais.
Muitas pessoas têm alergia ou intolerância a cereais, mas estão completamente inconscientes disso.
Em resumo, cereais são também um dos piores alimentos para a dor.
Se sofres com dores crónicas, experimente deixar de consumir cereais (especialmente o trigo e derivados) por um tempo para fazer uma avaliação mais precisa do peso deles no seu problema de saúde.
4. Óleo vegetal refinado
Canola, óleo de soja, de milho e de girassol são em grande parte geneticamente modificado.
E esses óleos estão bem documentados, em diversos estudos, por contribuir para a inflamação e a dor.
O pior é que esses óleos são anunciados como “saudáveis” – não acredites nesse conto de fadas!
A gordura desses óleos, ao entrar em contacto com a luz, torna-se extremamente tóxica e indigesta.
Enfim, os óleos vegetais refinados são, sem dúvida, um dos cinco piores alimentos para a dor.
5. Leite pasteurizado
Uma pesquisa recente mostra=ou que a maioria das pessoas com sensibilidade ao glúten também tem problemas com laticínios.
As vacas são alimentadas com produtos químicos e cereais que contêm glúten.
O leite também é “recheado” de hormonas e, quando é pasteurizado, o processo destrói as bactérias (como a L. lactis) que digerem a caseína, proteína que pode imitar o glúten.
Além disso, o processo de pasteurização altera a estrutura molecular do teor nutricional que é encontrado no leite cru (não pasteurizado).