Amar é aceitar o outro exatamente como ele é.

Amar é aceitar o outro. O amor é simples, leve, libertador. O amor é companheirismo, presença, parceria.

É reciproco, intenso e envolvente, onde só se ganha e nada se perde. Amar é doar-se por completo para alguém sem medo do que esse alguém possa fazer contigo.

Amar é aceitar o outro por completo sem tirar nem alterar nada.

Amar é oferecer ao outro aquele tempo que nós nem temos e mesmo assim damos.

Amar é chegar em casa, depois de um dia daqueles pesados, e mesmo assim ter motivos para sorrir porque o outro te olha como se não te tivesse visto há anos.

Amar é segurar firme a mão do outro e sentir segurança suficiente para entender que tu estarás presente não só enquanto a tua mão envolver a do outro, mas principalmente quando vocês estiverem distantes.

Amar é mergulhar num olhar que não te afoga, é transformar um abraço num abrigo, é morar em alguém que mesmo com tantos defeitos e diferenças, não te assusta.

Amar é dormir ao lado de alguém que te cura de qualquer preocupação, é acordar com alguém que te leva para um lugar que tu não tens ideia, mas mesmo assim aceitas o desafio, porque o amor é capaz de enfrentar e superar qualquer obstáculo na vida.

Amar é saber que ninguém é dono de ninguém.

É ficar mesmo quando a pipoca queimar, o refrigerante perder o gás ou quando o filme for repetitivo, porque o que realmente importa para o amor é selar o encontro, é eternizar o momento e fazer de um sentimento uma memória.

Amar é aceitar que o outro é livre e que se pode partir a qualquer momento. É aceitar que se doer, é melhor deixar ir. Se ficar confuso, é melhor partir.

Amar é querer o bem do outro sempre, é torcer pelos sonhos e vibrar quando eles são alcançados. Amar é sentir a alma do outro, e por isso, não fazer mal.

Amar é não magoar o outro porque, de alguma forma que a ciência não consegue explicar, fazer isso iria ferir-te também.

Amar é sentir que às vezes será melhor ficar em silêncio e compreender com um só olhar o que a alma do outro quer dizer.

Amar é não ter orgulho, é desfazer-se de todos esses jogos que usamos para não ficar por baixo e não aparentar ser vulnerável demais.

Amar é não ter medo de mostrar a nossa vulnerabilidade, é desfazer-se de todas as armaduras e envolver-se de peito aberto. Amar não é poupar-se, é doar-se por inteiro.

É aceitar que nem sempre tu estarás certo, e se estiveres, amar é reivindicar, relevar e perdoar também.

O amor não tem a ver com alianças, expectativas, promessas ou contratos. Na verdade, se há uma coisa para te dizer é que não esperes que alguém seja o teu modelo ideal.

Ama o outro enquanto for reciproco, e se for amor, será liberto, e se for liberto, tu não vais querer moldá-lo ou transformá-lo em alguma coisa só para te fazer bem. Se for amor, irá fazer-te bem exatamente do jeito que é.

O amor é compreensão. É acordar cedo só para levar café à cama. É pôr uma música baixinha para não interromper o sono. Amar é estar à vontade, ficar porque te fazem bem e fazer bem porque isso é o mínimo que tu desejas.

Amar é ter uma cama enorme e acordar espremido no sofá. É fazer um bolo e lembrar-se de guardar a panela porque o outro ama raspar o restinho de chocolate.

Amar é apresentar novas coisas, lugares e novas pessoas. Amar é muito mais ”estou indo agora” que ”não posso ir”.

Se tu dizes que só consegues amar uma pessoa porque ela é daquele jeito e não consegues vê-la de nenhum um outro jeito, tu provavelmente não a amas.

Tu queres ficar com ela e ponto. Existe uma diferença muito grande entre amar e só ficar porque tu te sentes bem.

Amar vai muito mais além do que achar o cabelo dela lindo ou os olhos castanhos dele tentadores.

Amar vai muito mais além daquela tatuagem de âncora no braço dele e da de cereja no ombro dela que tu achas um charme.

Amar é aceitar o outro hoje e entender que as pessoas têm todo o direito de mudar, deixar a barba crescer, pintar o cabelo de rosa, cortar o cabelo bem curto, trocar o Rock pelo Samba. E tu não deixarás de amar alguém porque ele prometeu que não faria uma tatuagem e hoje quer preencher todo o braço esquerdo.

Tu não deixarás de amar alguém só porque ganhou uns quilos a mais desde o verão passado. São outros motivos que fazem alguém desprender-se de alguém.

Com isso quero dizer que, quem ama vai entender que o outro pode mudar quando bem quiser, vai aceitar a naturalidade das coisas, vai aceitar as mudanças físicas, engordar, emagrecer demais, adoecer.

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Amar é aceitar que as pessoas mudam, que são vulneráveis aos acasos da vida, e que apesar de tudo isso, o sentimento não muda, porque o amor, tu sabes, é imutável.

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