Ataque cardíaco feminino é diferente do masculino : sintomas + como tratar!

As mulheres são as principais vítimas de um ataque cardiaco fatal.
A American Heart Association, organização norte-americana para estudos de cardiologia divulgou um relatório que detalha o ataque cardíaco feminino.

Enfarte em mulheres é diferente
A American Heart Association veio a público, através da divulgação de um relatório, para falar sobre as características do enfarte em mulheres.
O motivo para isso, segundo a cardiologista Laxmi Mehta, responsável pelo documento, é muito simples: apesar de a doença cardiovascular ser a principal causa de morte entre mulheres – ainda mais que entre os homens – tudo o que é aplicado em termos de diagnóstico e tratamento é baseado em estudo feito com homens.
Até os sintomas de enfarte são diferentes nas mulheres
Apesar de um certo atraso na divulgação dessas informações, o relatório chama atenção para pontos importantes do tratamento da mulher. Por exemplo: mulheres têm mais chances de ter tipos “diferentes” de enfarte e o acompanhamento de um psicólogo durante o tratamento pode fazer uma diferença e tanto.

Sintomas
Além da típica dor no peito, o relatório esclarece que mulheres podem ter outros sintomas, muitas vezes até desacompanhado do aperto no peito, são eles:

Palpitação;
Dor nas costas;
Dor nos ombros;
Dor na mandíbula e no maxilar;
Ansiedade;
Sudorese intensa;
Indigestão;
Fôlego curto;
Náusea;
Vómitos.
Causas de infarto em mulheres


Alguns riscos são mais proeminentes entre as mulheres. Há evidências de que a diabetes tipo 2, a tensão arterial, o stress emocional e a depressão influenciam no aparecimento e no curso da doença.

Tipos de enfarte feminino
A maioria dos enfartes femininos é causada por uma artéria coronária bloqueada, mas elas também podem ter, com maior frequência que os homens, outros tipos de enfarte, causados pelo espasmo ou rompimento de um ou mais ramos das coronárias.
Elas não procuram ajuda médica
Ainda de acordo com o relatório, as mulheres tendem a minimizar os sintomas com mais frequência que os homens. Segundo os especialistas, elas costumam acreditar que o sintoma é temporário ou que não é urgente, preferem se consultar com um médico de família antes ou têm vergonha de que os sintomas não sejam sérios.
O apoio de amigos e familiares é muito importante para que a mulher faça correctamente todo o tratamento.
Consequências
As mulheres também têm mais chances de ter depressão em decorrência do enfarte e não é raro que elas não terminem a reabilitação cardíaca (tratamento que leva alguns meses) em função das responsabilidades com trabalho, família e falta de suporte.
Segundo Mehta, as mulheres dão muito apoio aos maridos doentes, estimulando a realização correcta do tratamento, mas, infelizmente, elas não têm o mesmo cuidado quando se trata da própria saúde. Isso pode interferir na recuperação da doença cardíaca, mais favorável entre os homens.
As mulheres também têm maiores chances de ter sangramento e reinternação após a cirurgia.

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