Cláudio Ramos afirmou sem medo: ‘Se precisar bloquear 600 mil seguidores, eu bloqueio’. Num episódio recente do podcast “100 Purpurinas” da Mega Hits, Cláudio Ramos partilhou a sua perspetiva franca sobre as redes sociais.
Ele descreveu-as como plataformas que, na sua opinião, são primariamente usadas para auto-promoção e negócios.
Ele expressou a sua indiferença em relação à opinião dos seguidores, argumentando que a preocupação excessiva com a aprovação online é desnecessária: As redes sociais só servem para massajar o ego. Para mais nada. E para ganhares dinheiro. Porque são também um negócio. Mas eu se tiver um dia muito em baixo, eu meto uma fotografia minha à janela de cuecas e eu só vou preocupar-me para saber se as pessoas gostam muito, gostam pouco, faço um texto e as pessoas gostam ou não. Só servem para isto, não servem para nada”.
Cláudio enfatizou a sua autonomia na gestão do seu perfil de Instagram, destacando que não hesitaria em bloquear seguidores se necessário e que não se deixaria influenciar pelo medo do julgamento alheio: “Então eu tenho 600 mil pessoas comigo. Vocês acham que eu sei quem são 600 mil pessoas? Não. Porque é que eu me vou importar com o que aquelas 600 mil pessoas vão dizer?”, afirmou o apresentador.
E concluiu: “(…) No meu [Instagram], eu faço o que eu quiser. E se eu tiver que bloquear 600 mil pessoas, eu bloqueio 600 mil pessoas (…) Quero lá saber.”, afirmou o comunicador.
Esta postura reflete uma abordagem mais desapegada e autêntica à presença online, onde a autenticidade pessoal prevalece sobre a validação social.