Cláudio Ramos assumiu o seu vedetismo perante Catarina Miranda: “O Big Brother não perde nada”. A recente expulsão de Catarina Miranda do “Big Brother 2024” tem sido um tema quente nas conversas sobre o programa.
Cláudio Ramos, numa entrevista, expressou a sua opinião, afirmando que a decisão de expulsar era esperada devido ao comportamento presenciado por todos.
Ele reforçou a autoridade do Big Brother e a incompatibilidade de certas atitudes com o formato de um programa televisivo que, apesar de ser um entretenimento, carrega também um papel educativo: “A expulsão era inevitável perante o comportamento, que foi testemunhado por todos, além de que eu não coloco em causa a decisão do Big Brother, que é soberano. Mas estamos num programa de televisão, e atitudes daquelas não são compatíveis. É um reality, é entretenimento, mas tem a sua função pedagógica, tem um objetivo, de educar, de formar, de entreter. Não se pode atirar um copo e uma pessoa ser agredida, ainda que involuntariamente, e passar impune”.
A agressão, mesmo que não intencional, não poderia ser ignorada. Sobre o impacto da saída de Catarina no programa, Cláudio é categórico ao dizer que o “Big Brother” não é afetado por tais incidentes, pois o jogo tem de continuar, e que a dinâmica do reality show não depende de um único participante, pois todos são substituíveis: “O Big Brother não perde nada com isso porque o jogo continua. Não é a primeira concorrente expulsa e não será a última na história deste País. Vai sempre acontecer e o jogo segue. A Catarina se fosse a nomeações e expulsa seria exatamente a mesma coisa. Não há apresentadores ou concorrentes insubstituíveis”.
Esta perspectiva destaca a natureza imprevisível e as regras estritas que regem os reality shows, onde comportamentos inadequados têm consequências reais, mantendo a integridade do programa.