A criança de apenas 15 anos decidiu desenvolver um método para diagnosticar o cancro em seus estágios iniciais.
Jack Andraka era um menino de 15 anos, em 2012, quando depois de ter visto um estimado amigo da família morrer de cancro no pâncreas.
Em vez de aceitar isso como facto da vida, ele escolheu fazer algo para mudar esta história de dor e sofrimento.
Ele percebeu que uma parte significativa do problema foi a falta de testes de detecção precoce.
Jack estava determinado e tinha boas e nobres razões para isso.
O cancro do pâncreas é a quarta principal causa de morte levando 34 mil vidas por ano.
Infelizmente esta doença geralmente é detectada tardiamente e tem uma taxa extremamente baixa sobrevida após o diagnóstico.
O menino da cidade de Crownsville, Maryland, Estados Unidos, mergulhou fundo no seu projeto.
E, numa das maiores feiras de ciências do mundo, apresentou a todos sua revolucionária invenção.
Uma revolucionária, porém muito simples invenção
Um sensor de papel que identifica o cancro pancreático até 168 vezes mais rápido que os aparelhos usados actualmente.
E acerta 100% dos casos.
Além disso, a invenção é 90% mais precisa, 400 vezes mais sensitiva e 26.000 vezes mais barata do que os métodos actuais.
Um menino de 15 anos descobriu um método muito mais barato e eficiente que até então a milionária indústria do cancro não havia descoberto.
E só passou dois meses, usando praticamente o Google como fonte de pesquisa, para desenvolver a sua invenção.
Incrível, não é?
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Três anos já se passaram.
E onde está a invenção de Jack?
De tão barata que é já deveria estar sendo usada em escala global.
Mas parece que o seu destino foi determinado pelos interesses económicos.