Os deputados britânicos que contratarem familiares ou sócios empresariais passam a ser expulsos do Parlamento, segundo regras anunciadas em Londres e que pretendem evitar situações como as que ocorrem em França.
A Independent Parliamentary Standards Authorithy (IPSA, na sigla em inglês) afirma que o emprego de pessoas “próximas” dos deputados não corresponde aos padrões atuais de contratação.
“Nós pensamos que o emprego de ‘próximos’ não corresponde às práticas de contratação modernas que visam um recrutamento justo e aberto no sentido de promover a diversidade” afirmou a presidente da IPSA, Ruth Evans.
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Em França, o candidato de direita às eleições presidenciais, François Fillon, está envolvido num processo de alegada criação de empregos fictícios a membros da própria família, ligados a atividades políticas públicas.