Esta mulher foi a primeira pessoa do mundo a receber esse tratamento. Maria Inês Candido estava ocupada com os seus clientes, como de costume, quando de repente: BUM! Uma enorme explosão a deita fortemente no chão. Um botijão de gás havia explodido!
Maria ficou completamente atordoada, mas a situação era ainda pior: o seu braço, pescoço e rosto estavam completamente queimados. Levada com urgência para o hospital, ela sofre bastante. A dor era insuportável, e além disso, ela temia ficar desfigurada para sempre. Foi graças a uma nova técnica de tratamento para vítimas de queimaduras com a qual Maria não contava, mas que concordou em fazer parte, que veio a esperança de cura.
O procedimento era bem simples. Pele de peixe, que tem altas qualidades terapêuticas específicas, seria aplicada sobre a pele da paciente para reconstituí-la.
Antes que a pele possa ser utilizada, é necessário tomar algumas medidas. Primeiro ela é limpa, depois cortada em pedaços de 10 x 20 cm. Depois, a pele precisa ser congelada por dois anos. Após esse tempo, ela está pronta para ser colocada nas feridas por 10 dias.
Maria foi a primeira a receber esse tratamento, que agora já foi testado em outros 50 pacientes.
Os ferimentos de Maria eram tão sérios, que certas partes do seu corpo tiveram que receber mais emplastro, aumentando o período de recuperação para mais de 20 dias. Apesar do grande infortúnio, temos que concordar que esse caso é ideal para o estudo que estava a ser realizado.
A pele de maria está perfeitamente recuperada, lisa, bem hidratada e macia. Um milagre quando sabemos como fica a condição da pele de vítimas de queimaduras. A paciente fica felicíssima e se dá conta da sorte que teve.
Além de ser natural, a pele de peixe é bem mais barata do que muitos outros tratamentos tradicionais designados às vítimas de queimaduras. O resultado é milagroso e o procedimento é indolor.
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Podes saber mais sobre esse extraordinário tratamento e sobre a história de Maria vendo este vídeo (em inglês):