“Vai ter de repor, nem que seja até ao fim da vida, o que pôs ao bolso…”. Manuela Ferreira Leite comentou o caso da associação Raríssimas, considerando que se está a falar de uma “instituição com história e com obra, que tem albergado crianças com doenças raras e que tem sido um apoio não só para crianças e utentes como para as famílias”.
Para a antiga ministra: “A instituição está lá, os beneficiados estão lá e os beneméritos também. O que é que se passa de grave?
O ter-se descoberto através de denúncias e investigação que a gestão daquela casa tinha aspectos condenáveis e tinha a ver com o facto de haver despesas que se transformam em despesas de natureza pessoal”, afirmou, questionando em seguida o que se deve fazer “quando se mete facturas para serem pagas pela instituição para o seu bolso“.
Manuela Ferreira Leite tratou-se de “uma actuação ilegítima” que poderia “acontecer em qualquer lugar, mas que em público passa a ser um problema de todos”. Por isso, atirou, “na Função Pública tem que repor o dinheiro que meteu ao bolso”.
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