Pois é, segundo um estudo, esta é a geração que menos amor faz desde os anos 1920 e apesar de toda a tecnologia para facilitar a nossa vida amorosa (aplicativos e sites de namoro) e a incomparável liberdade amorosa que temos hoje, nada disso foi suficiente para garantir que nós tivéssemos mais relacionamentos do que nossos pais ou avós.
De acordo com a recente pesquisa, realizada pela pela Universidade Atlântica da Flórida, EUA, jovens dos anos 1960 tinham muito mais relacionamentos do que jovens de 2016.
O levantamento indica que, entre pessoas nascidas nos anos 60, a taxa de pessoas inactivas era de 6%, enquanto que, entre os nascidos entre 1980 e 1990, o índice chega a 15%.
E não só isso: a actual geração é a que menos faz amor desde os anos 1920! A diferença é que, nos anos 1920, o período da grande depressão económica americana é o que justifica o contexto para a baixa actividade amorosa.
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Ainda sem explicação
Os motivos pelos quais a chamada Geração Y faz menos amor do que os jovens de antigamente ainda não são claros, mas, segundo Ryne Sherman, psicólogo e um dos líderes da pesquisa, o maior acesso à educação, consciência sobre doenças transmissíveis e facilidade no consumo de pornografia estariam entre as mais prováveis razões.