Tendo passado mais de 20 anos a trabalhar com processos por intoxicação alimentar, Bill Marler, advogado e gerente de uma firma de Direito, especializado em casos de intoxicação, em Washington, Estados Unidos da América, deixou de comer certos alimentos.
Tendo ganho mais de 600 milhões de dólares em prol dos seus clientes, em casos relacionados com intoxicação alimentar, Marler refere que as suas experiências convenceram-no que existem comidas que não valem a pena o risco que contêm.
Os alimentos mais assustadores, na opinião deste perito são:
1. Ostras cruas.
Marlen testemunhou, mais doenças de teor alimentar relacionadas com o marisco, nos últimos 5 anos, do que nas duas décadas anteriores. O culpado: o aquecimento das águas. Enquanto a temperatura nos oceanos aumenta, também o crescimento microbial, este que por sua vez acaba muitas vezes nas ostras que são consumidas cruas.
2. Fruto e vegetais, pré-lavados ou já preparados.
Pode até ser conveniente, mas, quanto mais pessoas e mais processos estiverem envolvidos na preparação de algum alimento, maior é o risco de contaminação e não vale a pena o risco.
3. Couve de Bruxelas crua.
Muitas pessoas consomem em saladas. Contém um risco de contaminação muito grande com pelo menos 30 bactérias diferentes, como salmonela.
4. Carne crua.
De acordo com o perito, a carne precisa de ser cozinha a pelo menos 160 graus, por inteiro para matar as bactérias capazes de causar contaminação, tal como a salmonela.
Ovos crus
De acordo com o perito, as hipóteses de contaminação através de ingestão e ovos crus, é muito inferior ao que seria à 20 anos atrás. Mesmo assim, ele refere não arriscar.
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6. Leite não pasteurizado.
Um movimento crescente, está a encorajar as pessoas a beber sumos crus e leite não pasteurizado, argumentado que pasteurização reduz os valores nutricionais.
Marler diz, que pasteurização, não é prejudicial à saúde, mas bebidas cruas e não pasteurizadas podem ser, até porque, aumenta o risco de contaminação por bactérias, vírus e parasitas.
“Não existe benefício que compense substituir a segurança que oferecem os produtos pasteurizados.” Diz Marler.
