Este foi dia em que Miguel Morais ligou para Tony Carreira e a conversa começou e terminou assim:
– Está, Tony Carreira?
– Sim. Quem é?
– Miguel Morais. Ouve lá, que história esta de seres acusado de plágio, pá?!
– Tudo tretas. As músicas são feitas à minha maneira. Só à minha maneira! No sossego da minha casinha, tão modesta quanto eu.
– Hum… então, porque a malta do MP avançou com isto?
– Porque quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga! E agora estamos assim… e o resto é p’rá amanhã.
– Há aqui qualquer coisa estranha nas tuas palavras…
– Impressão tua. Já fizeram com que este fosse o primeiro dia do resto da minha vida, mas isto passa. Nem que seja com um brilhozinho nos olhos…
– É pá, realmente…
– E digo-te mais: sabes o que faz falta? É animar a malta! E se a malta se anima com isto, que tragam outro amigo também e venham mais 5 processos!
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– Ouve lá, tu já reparaste que tudo o que dizes…
– Impressão tua, já te disse! Eu só tenho dois amores: a música… e outra coisa que nem às paredes confesso. O resto é a gente da minha terra a querer beliscar-me!
Plágio?!Deixa-me rir! Mais depressa me tornava um mestre de culinária ou estacionava na garagem da vizinha! Entendes?