Robert “Willie” Pickton nasceu em 1949, em Port Coquitlam, Canadá e é um milionário louco. Herdou, junto com um irmão e uma irmã, a criação de porcos dos pais, quando eles morreram na década de 1970.
Em 1996, Robert e o irmão fundaram uma suposta organização de caridade que organizava eventos num celeiro. As festas não tinham nada, eram regadas a álcool e serviam como point para prostitutas. Era aí que Pickton “pescava” a maioria das vítimas.
Em 1997, o fazendeiro tentou assassinar uma prostituta a facadas. A moça, Wendy Eistetter, foi algemada, mas escapou depois de atacar Pickton com uma faca. Uma testemunha tentou incriminar Robert, que acabou solto ao pagar fiança de US$ 2 mil.
Um dos “cães de guarda” da propriedade era um porco com mais de 270 kg que avançava e mordia sob comando, como um cachorro treinado. Pickton esquartejava jovens e atirava os pedaços aos porcos.
Em 2002, uma acusação de porte ilegal de armas serviu de pretexto para a investigação da fazenda. Os peritos forenses que vasculharam a fazenda constataram que Picktonusava um triturador de madeira para misturar carne suína e humana. Há fortes indícios de que Robert servia a carne moída nas festas de caridade. Foram achados também restos de 30 mulheres num congelador.
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Após 21 meses de investigação policial, as amostras de DNA das supostas vítimas foram comparadas com dados genéticos de uma lista de desaparecidos.