Os muçulmanos residentes na Suíça exigem que seja retirada a cruz da bandeira nacional do país dos alpes.
A Suíça um pequeno país no centro da euro rodeado por montanhas e economicamente muito forte enfrenta um sério problema com os muçulmanos residentes no país.
Para além dos bancos, das montanhas, do chocolate maravilhoso e dos relógios caros, a Suíça é também mundialmente famosa por respeitar as suas tradições e costumes seculares. Os suíços têm muito orgulho no seu país, na qualidade que atingiram ao longo dos séculos. A bandeira suíça dança orgulhosamente ao vento de janelas, pontes e até no topo de algumas montanhas. Mas, para alguns grupos de emigrantes isso devia mudar radicalmente.
Retirar a Cruz um símbolo nacional da Suíça, agrada aos muçulmanos e aos movimentos de esquerda laicista e anticristã.
Second@s Plus, associação de emigrantes muçulmanos residentes na Suíça, começou uma campanha nacional com o objetivo de retirar a Cruz branca da bandeira nacional do país, anunciou o Hudson Institute, seção de New York, especializado em geoestratégia.
Nos países islâmicos, um pregador Evangelho pode ser condenado com a pena de morte.
O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suíça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vice-presidente do grupo muçulmano, referiu que “a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo”.
Segundo Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda gozou com os suíços afirmando que o povo suíço não acredita mais na Cruz.
O líder islâmico propõe uma bandeira verde, vermelha e amarela, muito semelhante com a da Bolivia e do Ghana. Na realidade, o objectivo é que a futura bandeira fique com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.
Símbolos corânicos estão presentes em bandeiras de muitos países islâmicos e quem tentar ter a mesma ideia de os remover pode ser judicialmente condenado com a pena de morte.
Falar em liberdade religiosa nos países islâmicos é algo completamente impensável propor alterações nas bandeiras então seria fim do mundo
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Reacções à proposta:
O Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, declarou a proposta como “totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos porta-vozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.
A reacção imediata dos grandes partidos foi uma clara demonstração de que perceberam o perigo da proposta e as reacções explosivas que poderiam trazer.
Outra exigência: impor a Lei Islâmica (Sharia)
Na Suíça habitam perto de 400.000 muçulmanos e possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma enorme quantidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes da Suíça.
O chefe da comunidade islâmica da Basileia foi processado por pregar a implantação da Lei Islâmica (Sharia) no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do Evangelho pode ser condenado à morte.
Em 2009 os suíços aprovaram em referendo a proibição constitucional dos minaretes e de construção de novas mesquitas e já em 2010 exigiram também por referendo regras mais severas contra os emigrantes condenados por crimes graves e a sua deportação.
Por causa destas decisões livres e democráticas e racionais, o país foi criticado pelas esquerdas internacionais, inclusive as católicas “ecumênicas”.
Se os europeus não se derem rapidamente conta vamos viver momento de muito terror!!