Sinais que aparentemente não têm nada a ver com inteligência, mas têm.

Existem sinais que aparentemente não têm nada a ver com inteligência, mas têm.

Costumas ser criticado por dizer muitos palavrões ou ser uma pessoa desorganizada? Não ligues – estes hábitos podem ser, afinal, indicadores de inteligência.

Confere os nove traços de personalidade, e outras características, das pessoas com QI elevado, compilados pelo jornal britânico Daily Mail.

1 – Ser canhoto
Os esquerdinos podem dificuldades com os botões do rato, com as tesouras normais ou com as cadeiras com apoio para escrever, mas, segundo um estudo de maio de 2016, têm maior probabilidade de serem melhores com os números. A investigação concluiu que os canhotos tem mais 5 a 10 % de possibilidades de ser melhores em aritmética e operações matemáticas.

2 – Desorganização
Embora tenha pouca popularidade entre pares no local de trabalho, uma secretária desarrumada pode significar um pensamento mais claro. Segundo um estudo publicado em 2015 e feito pela Universidade de Groningen, na Holanda, os ambientes desordenados promovem objetivos e pensamentos mais claros.

Albert Einstein e Roald Dahl, dois grandes pensadores conhecidos pela sua desorganização, são bons corroboradores desta teoria: quando tudo à volta é caótico, aumenta a nossa capacidade para tomar decisões e resolver tarefas de forma simples.

3 – Dizer muitos palavrões
Em 2015, uma pesquisa revelou que dizer palavrões pode estar relacionado com um vocabulário mais vasto. Um vocabulário mais rico em palavrões mostrou-se correlacionado com a fluência verbal e até mesmo um sinal de força retórica,

Além da relação com o vocabulário, o uso de calão já foi também relacionado com a honestidade.

4 – Capacidade de fazer os outros rir
Se tendes a fazer os outros rir, esta é para ti. Segundo um estudo de 2010 que juntou as Universidades do México e de Aberystwyth, o sentido de humor é sexualmente atraente porque revela inteligência, criatividade e espírito positivo.

O britânico Gil Greengross, um dos psicólogos responsáveis pelo estudo disse: “A relação mais forte (do humor) é com a inteligência verbal, como é expectável, porque o humor é predominantemente verbal” e acrescenta, “o humor significa inteligência porque saber dizer algo engraçado no momento certo e dizê-lo de forma correta requer habilidade.”

5 – Deitar-se e levantar-se tarde
Deitar cedo e cedo erguer pode dar saúde e fazer crescer, mas, segundo um estudo publicado em 2009, não é sinal de inteligência, pelo contrário. Investigações anteriores também já tinham indicado que os noctívagos tendem a ser mais inteligentes e até mais ricos que os madrugadores.

6 – Não iniciar cedo a vida sexu@@l
Numa investigação feita em 2000, a investigadora Carolyn Tucker Halpern, da Universidade da Carolina do Norte, descobriu que os jovens que tiveram relações mais cedo tendiam a ser menos inteligentes do que os seus colegas que a iniciaram mais tarde.

O estudo foi ainda mais longe ao descobrir que até os contactos físicos mais básicos, como dar as mãos ou beijar alguém estavam inversamente relacionados com os bons resultados no teste de vocabulário aplicado.

7 – Preocupar-se
Alexander Penney e a sua equipa da Universidade de Lakehead, no Ontário, Canadá, quiseram perceber se a preocupação estaria de alguma forma relacionada com a inteligência.

Os inquiridos que se preocupavam mais frequentemente, pensando muito em situações negativas do passado e que poderiam vir a acontecer no futuro, tinham níveis mais altos de inteligência verbal. Enquanto isso, os participantes que se preocupavam mais com momentos sociais recentes tiveram níveis baixos de inteligência não verbal.

8 – Modéstia
Este é o chamado efeito de Dunning-Kruger que tem esse nome porque diz respeito a um estudo feito nos anos 90 pelos investigadores Justin Kruger e David Dunning da Universidade de Cornell. Na sua pesquisa, concluíram que as pessoas menos competentes tendem a sobrevalorizar-se e que as pessoas mais competentes tendem a exigir mais de si, ser menos confiantes e desvalorizar-se.

9 – Gostar de gatos
Há muito que donos de gatos e donos de cães se debatem no sentido de saber qual dos dois animais é o melhor companheiro. Relativamente a esta batalha, um estudo de 2014 veio dizer que os donos de gatos tendem a ser mais inteligentes do que os donos de cães.

A explicação prende-se com as personalidades dos dois animais. Os donos de gatos são mais sensíveis e têm uma mente mais aberta do que os donos de cães, que são muito mais energéticos. Para além disso, os donos de gatos que participaram no estudo apresentaram maiores níveis de inteligência do que os donos de cães.

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10 – Ser irmão mais velho
Num estudo de 2007, feito pelo investigador Petter Kristensen do National Institute of Occupational Health na Noruega, os irmãos mais velhos tendem a ter resultdos mais elevados nos testes de QI do que os seus irmãos mais novos.

O autor do estudo acredita que a relação entre as variaveis pode ser mais motivada por associadas ao ambiente familiar do que propriamente por razões biológicas. Além de um QI mais elevado, os irmãos mais velhos tendem a ter mais sucesso profissional, como pode ler aqui.

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