Ao contrário da quimioterapia e da radioterapia, o novo medicamento tratar-se da a imunoterapia que tem por base o reforço das capacidades naturais do corpo para atacar os tumores. Os tratamentos ativam as defesas e ajudam o organismo a identificar e a combater as células cancerígenas.
Ao contrário da quimioterapia e da radioterapia, a imunoterapia tem por base as capacidades naturais do corpo para atacar os tumores. Os tratamentos ativam as defesas naturais e ajudam o organismo a identificar e a combater as células cancerígenas, sem utilização de elementos agressivos como a radiação.
Porque os casos de sucesso ainda são recentes, ainda é cedo para saber se estas técnicas curam ou apenas tratam os pacientes, mas alguns cientistas acreditam que dentro de alguns anos a imunoterapia pode vir a substituir outros tratamentos mais agressivos em alguns tipos de cancros. Outros não são tão radicais, mas também admitem que a imunoterapia pode ser um forte aliado quando combinado com outras formas de tratamento como a quimioterapia.
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No Congresso Internacional de Imunologia, que decorreu em Melbourne, Austráia, na última semana, foram apresentados vários estudos promissores que têm por base esta técnica inovadora. O jornal El País reuniu três formas diferentes, que demonstraram resultados surpreendentes.
Um dos problemas da imunoterapia é o facto de funcionar em poucos sujeitos, mas revelou-se, ainda assim, eficaz no combate ao melanoma e o diretor do Instituto de Pesquisa contra o Cancro Olivia Newton-John, Jonathon Cebon, acredita que este tratamento pode tens bons resultados na luta contra cancros do pulmão, estômago e bexiga.