O jornal americano The Lancet, uma das mais importantes publicações sobre saúde do mundo, publicou um estudo que classifica o flúor como uma neurotoxina perigosa.
Segundo o estudo, a toxidade do flúor está no mesmo nível de substâncias como arsênio, mercúrio e chumbo.
Para realizarem este estudo, o dr. Philip Landrigan, da Escola de Medicina Monte Sinai, em Nova Iorque, e o dr. Philippe Grandjean, da Escola Pública de Saúde de Harvard, em Boston, analisaram pessoas de regiões que consomem flúor devido à fluoretação da água e concluíram que o flúor danifica o cérebro e pode causar diversas incapacidades neurológicas, incluindo falta de atenção, hiperatividade, autismo, dislexia, entre outros.
O estudo revelou também que o QI das pessoas pode também ser afetado, descendo sensivelmente 7 pontos do valor original. Os investigadores focaram a análise em crianças e em mulheres grávidas e concluíram que as fases de maior vulnerabilidade são o período de gestação, a infância e a adolescência. Mas não é só nas crianças que o flúor é tóxico. Nos adultos também, chegando a afetar o sistema nervoso central.
Segundo Bryson, o flúor é um elemento usado em armas nucleares e a história de que ele é útil no combate à carie não passou de uma estratégia da indústria e do governo dos Estados Unidos para evitar processos na Justiça de pessoas que trabalham ou moram ao redor das fábricas que produzem essa substância.
Bryson corrobora a sua tese mostrando que o uso de flúor é proibido em todos os países da Europa, à exceção da Irlanda, e que, se ele não causasse males, não haveria motivos para essa proibição. O livro The Fluoride Decepcion virou um documentário.
Esse documentário exibe casos de cientistas cuja carreira foi destruída porque eles ousaram ao mostrar, com base em pesquisas, a destruição que o flúor pode causar em nossa saúde. Por tudo isso, em vários países já existe um movimento para o fim da fluoretação da água.
É o caso dos Estados Unidos, onde recentemente 600 dentistas, médicos e cientistas entregaram ao Congresso desse país um relatório que pede o fim do uso de flúor na água.
Um dos que assinaram o relatório é o Dr. Arvid Carlsson, laureado pelo Nobel da Medicina no ano 2000, para o qual “a fluoretação é contra todos os princípios modernos da farmacologia, completamente obsoleta”. Segundo pesquisas, alguns dos efeitos do flúor no nosso corpo podem ser:
-aumento do risco de fracturas ósseas;
-redução drástica do funcionamento da tiroide;
-redução do desenvolvimento do QI;
– causa de artrite e doenças semelhantes, como fluorose dental;
-desenvolvimento de cancro ósseo (osteossarcoma)
Assiste agora a um vídeo, baseado no livro The Fluoride Decepcion e saiba com riqueza de detalhes toda a história do flúor e os males que ele pode causar:
Depois, vê como eliminar o flúor da água que bebes e como fazer uma pasta dental totalmente natural e livre desta venenosa substância.
COMO ELIMINAR O FLÚOR DA ÁGUA
Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que o manjericão-santo (Ocimum tenuiflorum) pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor da água.
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Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por milhão.
A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor na água não são mais do que uma parte por milhão.
Então, faz o seguinte:
1. Filtra 2 litros de água.
2. Coloca a água em uma jarra de vidro
3. Acrescenta a essa água um punhado folhas de manjericão-santo (devidamente hogienizadas, claro).
4. Espera no mínimo oito horas para consumir.
PASTA DE DENTES LIVRE DE FLÚOR
É bem simples. Corta um pedacinho pequeno da folha de babosa e raspA o gel com uma colher. Depois, coloca um pouco na escova de dentes. Faz a escovação normalmente. Faz uma espuma bem agradável e não tem amargo nenhum. Retira com água (sem flúor). Esta pasta também pode ser utilizada em dentes sensíveis e é ótima para tratar sangramento nas gengivas.