Ter um pouco de ciúmes é saudável, mas quando obsessivo, esse sentimento é capaz de acabar com um relacionamento.
“O amor é leveza, identidade, silêncio. A paixão é incêndio, instante, furacão. A obsessão é medo, algema, solidão. O amor permite paixão. A paixão pensa que é amor. A obsessão mata os dois”. (Sandra Rodrigues)
Em psicanálise, “obsessão é a ideia, afeto ou tendência frequentemente absurdas e incongruentes que irrompem na consciência e nela se instalam, ainda que o sujeito esteja ciente de seu caráter mórbido e perceba como estranhos”. Portanto, sob o signo da morbidez, tanto na visão psicanalítica como na visão espírita, instala-se no obsessor de caráter afectivo, o resultado dos sentimentos não resolvidos de seus relacionamentos no âmbito da paixão afectiva.
Se nos reportarmos ao amor obsessivo por outra pessoa, encontraremos no passado, sempre as mesmas motivações do espírito-criança que não amadureceu emocionalmente e que apresenta consideráveis desequilíbrios na área da afetividade, encontrando-se fixado em traumas psíquicos do passado recente e remoto, experiências de rejeição, abandono e perdas afectivas.
Faz o teste e descobre se o teu tipo de ciúme pode ser considerado obsessivo.
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