O Estado já está a a lucrar com a tragédia de Pedrogão Grande, ou seja, (23 por cento) de cada vez que alguém liga para a linha solidária a fim de ajudar as vítimas do incêndio de Pedrógão Grande.
A diferença de 10 cêntimos entre os 60 que custa a chamada e os 50 entregues vai paras empresas que gerem as linhas de valor acrescentado, ainda que as operadoras tenham garantido que não vão usufruir da parte que lhes cabe.
Um exemplo: se mil pessoas ligarem, 500 euros chegam às vítimas e 138 vai diretamente para o bolso do Estado, restando 100 euros (um quinto do que vão receber as vítimas) para entidades difíceis de identificar.
As vítimas recebem assim 67,75 por cento do total da ajuda dada pela sociedade civil.
Nas redes sociais, há já várias pessoas a partilhar esta situação e a aconselhar que a ajuda financeira seja entregue através de contas abertas para o efeito:
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Banco Montepio: IBAN PT50 0036 0000 99105922157 78
Caixa Geral de Depósitos: IBAN PT50 0035 0001 00100000330 42
Novo Banco: IBAN PT50 0007 0000 0034046195023
Conta da Cáritas (na CGD): IBAN PT50 0035 0001 00200000 730 54