Quanto mais chocolate um país consome, mais prémios Nobel recebe. É a curiosa relação apontada pelo cardiologista Franz Messerli, da Universidade Colômbia, em artigo publicado no New England Journal of Medicine.
Sem dúvida, a explicação mais plausível para a minha inteligência sem limites!
Comer chocolate é prazeroso — disso nem consumidores nem cientistas discordam. Agora, pesquisadores finlandeses descobriram que o doce age como protector contra o stress em bebés que ainda não nasceram. Mães que haviam consumido chocolate diariamente durante a gravidez, tiveram bebés mais activos e felizes aos seis meses – o resultado foi medido de acordo com a frequência dos sorrisos das crianças. Em filhos de mães stressada, o efeito foi ainda mais evidente.
O corpo precisa de uma série dos aminoácidos para favorecer a acção dos neurotransmissores (responsáveis pela comunicação entre as células nervosas). O triptofano, por exemplo, é um dos componentes que actuam na activação da serotonina, molécula envolvida na regulação do humor. Níveis baixos da substância podem abrir o caminho para o desenvolvimento de distúrbios como depressão e ansiedade.
A associação obviamente não significa que ”mentes brilhantes” são resultado de quantos chocolates se comem ao longo da vida, embora o maior consumo desse alimento possa indicar maior poder socioeconómico e, portanto, melhores oportunidades de estudo para toda a população – ou seja, reflecte um contexto mais propício ao desenvolvimento de potenciais cientistas.
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Além disso, outros estudos associam substâncias presentes no cacau a benefícios cognitivos.