Dizem os cientistas e estudiosos que é mais fácil estudar e observar o espaço do que mergulhar no fundo dos oceanos que banham todo o planeta terra.
A verdade é que à medida que a tecnologia vai avançando, começa a ser possível investigar e explorar o que de mais profundo guardam os mares e oceanos do mundo.
O que há muito se tenta explica e encontrar é a Atlântida que se acredita estar perdida no fundo do oceano, mas até à data ainda não se bem explicar se está, ou não, no fundo do oceano.
E se a cidade perdida da Atlântida se encontrar submersa ao largo dos Açores?
Recentemente, um navegador português fez uma descoberta impressionante e descobriu uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados na base, perto do Banco D. João de Castro, entre as ilhas Terceira e São Miguel, no arquipélago dos Açores.

Esta pirâmide agora descoberta é gigantesca, tem 60 metros de altura e a sua base consegue ser maior do que um estádio de futebol. Diocleciano Silva um navegador português utilizou nesta descoberta aparelhos de navegação entre as ilhas Terceira e São Miguel.
A coincidência mais impressionante é a orientação desta pirâmide que está norte-sul tal como se passa com as pirâmides de Gizé no Egipto. Com estas coincidências todas na internet já corre boato que ali se encontra a cidade perdida da atlântida.
A posição oficial da marinha é bem diferente!
O Instituto Hidrográfico (IH), órgão integrado na Marinha portuguesa, analisou os dados relativos ao Banco D. João de Castro, onde foi detetada a pirâmide submersa com cerca de 60 metros de altura, e pôs fim aos rumores: é apenas uma “elevação submarina, semelhante a outras detetadas” no mesmo local. A análise foi pedida pelo Governo Regional dos Açores e a cartografia hidrográfica, mostra que na área identificada, ao largo da ilha Terceira, não há qualquer montanha submersa à profundidade que o velejador Diocleciano Silva terá identificado, apenas uma elevação mas a 540 metros de profundidade.

Acredita-se portanto que Diocleciano Silva descobriu sim o próprio Barco de D. João de Castro em que o topo se situa a 13 metros de profundidade, mas este relevo já foi amplamente estudado.