A Presidente da Raríssimas continua a viver à grande e à portuguesa mesmo depois das centenas de documentos que meteram em causa a gestão feita pela presidente da associação ‘Raríssimas’.

A investigação realizada por Ana Leal tornou-se num escândalo nacional e fez até cair um secretário de Estado.

Acusada de usar dinheiros da instituição nas suas deslocações fictícias e gastos pessoais, como roupa e compras de supermercado, a presidente não sofreu ainda qualquer sanção.

Relembre-se que a mesma foi constituída arguida por suspeita de três crimes: peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem.

Suspensa do seu cargo, Paula Brito e Costa continua a usufruir do salário da instituição de solidariedade social, da qual vive de subsídios do Estado e donativos.

Também vais gostar destes:
Presidente da Raríssimas quer pedido de desculpa dos portugueses.
Raríssimas: Paula Costa faz desvios de alimentos do banco alimentar.

O marido e filho auferem também o ordenado no  final de cada mês, segundo avança a ‘Nova Gente’.

O caso encontra-se ‘abafado’, mas veio-se a descobrir que a presidente da ‘Raríssimas’ continua a manter o mesmo estilo de vida de luxo.