Quando esse homem morre num asilo, as enfermeiras encontram algo que muda as suas vidas.

Em asilos ao redor do mundo, milhares de idosos esperam ansiosamente a visita ou, pelo menos, um telefonema de seus familiares. A realidade é que muitos se sentem abandonados e, no fim das suas vidas, seus corações batem amargurados e tristes. Porém, um homem morre num asilo na Alemanha e deixa todos de queixo caído. O homem era tido como rabugento pelas funcionárias do local, mas quando elas esvaziam e arrumam o seu quarto, as mulheres encontram algo que parte os seus corações.
Entre os pertences do paciente – testemunhas silenciosas de uma vida inteira – as enfermeiras encontram este texto:
“Enfermeiras, o que vocês vêem?
Um velho rabugento, não muito inteligente,
com hábitos estranhos, olhar aborrecido.
Que baba enquanto come e não responde a nenhuma pergunta.
Se elas dizem em alta voz: “Eu gostaria que você tentasse.”
Ele parece não notar nada ao seu redor.
E sempre perde algo. A meia ou um sapato?
Independente do que ele queira, elas fazem o que bem entendem.
Com o banho e alimentação, o longo dia elas preenchem.
É isso que vocês acham? É isso que vocês vêem?
Então abram os olhos enfermeiras, vocês não me vêm.
Eu vou lhes dizer quem sou.
Vou lhes explicar porque me sento aqui tão quieto
e sigo as instruções de comer que vocês passam:
Eu sou uma criança pequena, de 10 anos, com um pai e uma mãe,
e irmãos e irmãs que se amam.
Um jovem de 16 anos, com asas nos pés.
Cheio de sonhos de encontrar um amor em breve.
Um noivo de 20 anos, com o coração em sobressaltos,
pensando nos votos que eu prometi que iria manter.
Agora, com 25 anos, tenho os meus próprios filhos
e sei que preciso garantir o sustento do lar.
De repente, me vejo um homem de 30 anos, os meus filhos crescem rapidamente,
e a nossa familia permanece unida.
Com 40 anos, os meus jovens filhos cresceram e já saíram de casa.
Mas minha a esposa está ao meu lado, não me permitindo lamentar.


Com 50 anos, tenho bebés outra vez no meu colo.
Eu e o meu amor aprendemos novamente a cuidar de crianças.
Dias negros se abatem sobre mim, a minha mulher faleceu.
Eu penso no futuro, eu tremo de medo.
Os filhos do meu filho já estão grandes.
E eu penso nos anos que se passaram e no amor que conheci.
Eu sou agora um homem velho e a natureza é cruel.
Eu brinco com a minha idade, como um tolo.
O corpo, ele se desintegra. A sua graça e força se vão.
Há agora uma pedra onde antes havia um coração.
Mas neste velha carcaça um jovem ainda perdura.
Emoções ainda sacodem o meu coração desgastado.
Lembro-me das alegrias, lembro-me da dor.
E vivo e amo, num eterno ‘replay’.
Eu penso nos anos, muito rápidos, tão poucos.
Eu aceito o facto de que nada pode permanecer.
Então, abram os olhos e vejam.
Eu não sou apenas um velho rabugento.
Olhem mais de perto, VEJAM de verdade!”

Homem morre num asilo
Homem morre num asilo

Nunca partas do pressuposto de que os idosos não notam nada à sua volta. Os velhos avôs e avós vivem e sentem exatamente como tu. Em cada um de nós bate um coração que permanece jovem, mesmo quando o corpo já não é o mesmo.

Lembra-te destas palavras a cada vez que estiveres perto de um idoso e trata-o de maneira adequada. Não o descartes, não o infantilizes. Todos nós um dia envelheceremos e podemos acabar na mesma situação. Partilha este artigo com os teus amigos e transmite esta importante mensagem: todos merecem respeito, amor e atenção.

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