As técnicas da Segurança Social que dão suporte dos tribunais escrevem relatórios falsos que conduzem à retirada de filhos às famílias biológicas.
Critérios subjetivos já têm justificado a entrega de crianças para adoção: um processo que é irreversível. A Segurança Social responsabiliza os tribunais pela decisão final.
Os juízes não vão ao terreno sequer e decidem com base nestes relatórios apresentados pelas técnicas. Os juízes alegam que as famílias podem sempre recorrer.
Muitos destes casos envolvem situações de enorme carência económica, que se tornam dramas, dos quais os envolvidos não se conseguem libertar nem defender.
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No centro do problema ficam sempre as crianças. Os últimos dados oficiais referem-se a 2015 e dizem-nos que há 8.600 filhos de alguém a viver em instituições do Estado.
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