“Às vezes perguntam-me porque é que sou tão fria quando falo com algumas pessoas. A resposta é simples: Perdi a confiança nas pessoas.
As pessoas muitas vezes não são o que aparentam e revelam-se quando menos esperamos. Nessas coisas não gosto de surpresas, por isso prefiro não dar confiança no início e depois, se for uma boa pessoa, então sim confiar e talvez criar uma amizade.
Tornei-me fria porque encontrei na frieza uma proteção contra a maldade que há nos outros e que antes não via.
Há quem pense que as palavras não magoam, mas conseguem magoar mais que um estalo ou um murro, pois a dor física passa e as marcas desaparecem, mas as palavras dificilmente se esquecem.
Muitos acham que podem dizer o que quiserem e que isso não mudará nada porque é apenas uma brincadeira, mas não é bem assim: há coisas que simplesmente não se dizem, mesmo que na cabeça de quem disse fosse uma brincadeira.Nunca se prevê a reação das pessoas e podem ficar magoadas por aquilo que disseram. Principalmente quando não são, á partida coisas que se digam da boca para fora.
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As palavras deixam marcas profundas por isso há que evitar brincadeirinhas parvas de chamar nomes a não ser que se tenha mesmo a certeza (confirmando) que a pessoa a quem nos dirigimos não se ofendeu.”