Susana Areal acusou Nelson e Catarina Sampaio de ‘agressão psicológica’: ‘Dança intimidadora…’. A edição de 2024 do “Big Brother” mal começou e já está repleta de tensões.
Nelson Fernandes e Catarina Sampaio estão no centro das atenções após um incidente que provocou um alvoroço nas redes sociais, onde ambos parecem confrontar Catarina Miranda de maneira que foi interpretada como intimidadora.
A situação levantou questões importantes sobre o que constitui agressão, destacando que não é apenas física, mas também psicológica, manifestando-se através de intimidação e opressão.
Susana Areal, uma especialista em comportamento humano, expressou preocupação com a dinâmica observada, comparando-a com comportamentos de intimidação vistos frequentemente em ambientes escolares: ‘Uma concorrente a ser rodeada numa dança intimidadora por dois concorrentes que vão trocando de lugar, falando por cima um do outro, provocando, invadindo a zona íntima, tocando… o que é isto?!!”.
“Isto é a versão de adultos que sabem que estão a ser filmados do que os miúdos fazem às portas das escolas onde intimidam o alvo da sua atenção. Nas escolas começa assim, até ao dia em que se juntam e parte da agressão psicológica (que é o que assistimos) para a agressão física. Aqui, em princípio não acontecerá. Espero”
Ela criticou a produçãopor não intervir imediatamente, sugerindo que ações rápidas poderiam prevenir a normalização do comportamento inadequado e facilitar a correção do mesmo: “Se atuarmos de imediato este mecanismo de auto proteção não tem tempo de entrar em ação e é mais fácil admitirmos e aceitarmos o erro para, de seguida, corrigirmos o nosso comportamento”.
“Ao adiar uma tomada de posição para a gala, quer quem errou, quer quem assistiu, tem todo o tempo do mundo para arranjar as desculpas que precisam para estarem convencidos que tudo está bem, quando vier a ação da produção eles já só farão teatro e a vida seguirá”
A demora na resposta da produção, segundo Areal, permite que os envolvidos criem desculpas e minimizem a gravidade dos seus atos, potencialmente reduzindo o impacto de quaisquer medidas corretivas subsequentes.